terça-feira, 30 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Mas que bela Transferta esta a Loulé!!
Muitos ultras, um dia ameno contrastando com os frios dias que se teem feito sentir, uma equipa inspirada e batalhadora como a muito não via, alcool no estádio e uma bela vitória sem contestação por parte do nosso FARENSE. O dia começa cedo, encontro-me com o meu amigo Careega numa almoçarada bem regada e juntamo-nos de seguida a concentração SS...hoje a tranferta e realizada nos próprios carros dada a proximidade do jogo. 13h30m...abala o comboio com perto de 50ultraSS, no estádio varios elementos do C.I. da G.N.R. aguardam-nos ( algo que já é habitual desde o distrital), enramos para o estádio, colocamos as faixas relativamente próximos do bar ( com quem temos uma relação amor-ódio, não passamos sem ele por amor e odiamos-o por os ultras que nos rouba da bancada X vezes por jogo), o FARENSE entra e é erguida uma faixa que lhes tenta tocar na alma " sejam tão ambiciosos como nós!". O jogo começa tremido para a nossa equipa, algumas oportunidades para o Campinense numa fase inicial do jogo, mas rapidamente encontramos o caminho e rubricamos uma exição de louvar como ja não via a algum tempo ganhando por 3-1. Na bancada os ultras estiveram a altura e num apoio como vai sendo habitual deram grande animação.
By: VG SS
sábado, 20 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
O autocarro onde seguia a comitiva 'encarnada' para um jogo foi ameaçado por uma caçadeira. O clube da Luz tem imagens do incidente e já apresentou queixa-crime à PSP. O Benfica apresentou uma queixa-crime à PSP pelos incidentes do dia 5 de Dezembro, em Gondomar, quando a comitiva de futsal foi ameaçada com uma caçadeira. Tudo aconteceu na véspera do jogo contra a Fundação Jorge Antunes, quando a equipa se deslocava para o hotel no autocarro do clube, após o jantar de recepção. "Um carro ultrapassou-nos e os ocupantes começaram a insultar-nos. Depois, numa segunda fase, voltaram a passar o autocarro e um dos elementos apontou-nos uma caçadeira. Foi assustador", conta João Pedro Ferreira, secretário técnico do futsal do Benfica, que acompanha sempre a equipa nas deslocações. O motorista do autocarro acabou por conseguir ultrapassar a viatura que ameaçava a comitiva 'encarnada'. "Depois a estrada estreitou-se, o que tornou difícil que nos ultrapassassem e, assim que conseguimos atingir a auto-estrada, deixaram de nos acompanhar", acrescenta o dirigente. Apesar de ter imagens do incidente, captadas por uma equipa de reportagem, só ontem a 'Benfica TV' as divulgou no noticiário das 21 horas. Isto porque o jogo de dia 5 foi interrompido e a equipa teve de regressar para concluir a partida, na última terça-feira (dia 15 de Dezembro). Depois da queixa-crime apresentada junto da PSP, os jogadores e a restante comitiva poderão servir de testemunhas junto do Ministério Público para confirmar as ameaças. "Situação frequente" Sempre que a comitiva do Benfica se desloca ao Norte do país, as ameaças "são frequentes". "Desde insultos verbais, a pedras arremessadas, tentativas de pararem o autocarro com viaturas, já nos aconteceu de tudo. Mas esta foi a mais grave", reconhece João Pedro Ferreira. Isso provoca "nervosismo e ansiedade" nos jogadores e em toda a comitiva, pois não são "situações normais". O dirigente diz que o futsal não é a única modalidade visada, pois já ouviu relatos de situações semelhantes, feitos por colegas de outras modalidades ditas amadoras do Benfica. Contudo, o secretário técnico das 'águias' reconhece que "acontecem mais coisas boas que más". "O Benfica tem mais apoio, é a confirmação que é o maior clube português", afirma. Caso de polícia Segundo João Pedro Ferreira, as autoridades são sempre informadas das deslocações do Benfica. "A polícia sabe sempre qual é o nosso programa. Acho que deviam ter mais cuidado, mas acho que agora, de uma vez por todas, terão de se preocupar", diz. Ao contrário do que acontece no futebol, onde as equipas 'grandes' são acompanhadas habitualmente por escolta policial, nas modalidades o mediatismo é menor e por isso não há acompanhamento das autoridades. Por isso, teria de ser o clube a requisitar polícia para as deslocações mais 'complicadas'. No entanto, segundo fonte do Benfica, isso torna-se complicado pois o clube teria de pagar o policiamento e, numa modalidade amadora que gera poucas receitas, é ainda mais difícil.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008

"Para o pessoal que anda a conviver com os leixonenses por esses estádios fora, só tenho a dizer uma coisa : TENHAM VERGONHA NA PUTA DA CARA!! Boavisteiro que se digne não anda a ver jogos do Leixões ( ou de outro qualquer clube ) só porque este é o clube da sua terra, senão têm um bom remédio, deixem de aparecer no Bessa e passem de uma vez por todas a ser leixonenses, gajos como vocês não fazem cá falta. Aproveitem agora que o Boavistão está fodido e assim já têm a desculpa de quererem continuar apoiar um clube que está na primeira liga.
Apesar de nada ter contra as gentes de Matosinhos, defendo a teoria de "cada macaco no seu galho" e não gosto nada de misturas... Quero mais que o guimarães e a sua gente se foda, mas isso não justifica andar a tomar partido de guerras que não são nossas e muito menos tentar compartilhar glórias(conquista da faixa) que a nós não nos diz respeito... Com os afonsinhos sempre podemos nós bem e nunca precisamos de pseudo alianças ultras..."
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Justo, ou injusto, a verdade é que a faixa principal dos White Angels foi roubada, só por ai tem a sua cota parte de mérito. Em circunstancias normais pedia-se um confronto, mas o nosso movimento não da para mais. É a minha perspectiva, o resto deixo para vocês.
domingo, 7 de dezembro de 2008

Um agente da PSP de Évora ficou hoje ferido na cabeça na sequência de desacatos que envolveram um grupo de adeptos do Farense. Os distúrbios ocorreram no final do jogo de futebol entre o Lusitano e o Farense, hoje disputado em Évora, a contar para 12/a jornada do Campeonato Nacional da 3ª Divisão, Série F, em que a equipa da casa venceu por 2-0. De acordo com fonte policial, o agente teve que receber tratamento hospitalar, depois de atingido na cabeça com uma pedra. "Os adeptos, quando abandonavam as bancadas, arremessaram pedras aos polícias e daí resultou o ferimento no agente", explicou a fonte. O desentendimento, segundo a fonte, seguiu-se à identificação pela polícia do líder da claque "South Side Boys". "Durante todo o encontro, houve provocações entre os adeptos das duas equipas, com o arremesso de moedas e isqueiros", relatou a fonte da PSP. A fonte policial garantiu que as investigações vão prosseguir para apurar quem atirou as pedras. Em declarações à imprensa, o presidente do Lusitano de Évora, António Brito, explicou que "os adeptos do Farense, quando entraram no recinto, ocuparam a tribuna principal". "Como tinham bilhete de peão, pediu-se para as pessoas serem deslocadas, mas a polícia, com poucos efectivos, teve alguma dificuldade em tirar dali os adeptos", adiantou. O responsável considerou que "a polícia actuou bem porque usou o bom senso", evitando o uso da força.









Emanuel, como é estar tanto tempo longe da curva Benfiquista?
não tenho estado propriamente longe, tenho estado é fora da Curva. Continuo a ir ao futebol sempre que posso, vou á bola com pessoal amigo, apoio o clube como posso. Continuo a tentar perceber e a tentar acompanhar o que se passa nas curvas em geral.
Isso é uma historia mal contada. Quando sai da direcção dos DV, mantive-me no sector dos Diabos, acompanhava tudo o que se fazia e passava no Grupo. Numa ida a alvalade uma pessoa do meu grupo de amigos ligou para o numero dos DV para marcar bilhetes. Foi informado que só havia bilhetes para núcleos organizados oficiais dos DV e que só depois disso é que teriamos direito a bilhetes caso não tivessem já esgotado. Como queríamos garantir bilhetes para ir a alvalade e éramos todos Diabos, essa pessoa disse para reservar bilhetes para os Warriors. Foi assim que surgiu esse grupo. Basicamente podemos dizer que os Warriors nasceram porque a direcção dos DV na altura nos obrigou a criar um núcleo para poder garantir bilhetes para ir a bola.
Na altura em que sai havia 2 ou 3 hipóteses. Uma das hipóteses foi a que escolhi, sair. Quando sai da Direcção dos Dv nao tinha como objectivo sair dos DV, afastar-me do Grupo. Eu não preciso de estar na direcção dos DV para me sentir lá bem. Poderia estar fora da direcção e ajudar e colaborar no que pudesse e no que me pedissem. A partir dai uma serie de coisas aconteceram que me obrigaram a afastar das pessoas e consequentemente dos Diabos. Não são os Diabos que fazem as pessoas, mas sim o contrario. São as pessoas que fazem os Diabos. Soluções para o estado actual? Não me compete a mim arranjar soluções para isso. Posso sempre sugerir respeito pelo passado e pelas pessoas. Humildade em reconhecer os erros.
Actualmente, mantenho a minha vida trabalhando na minha loja, como sempre. Comecei a fazer com alguma frequência organização de eventos, nomeadamene concertos. Quando estava na direcção dos DV organizava 1 concerto por ano, de vez em quando. Quando sai da direcção e visto que a minha disponibilidade aumentou comecei a fazer concertos quase todos os meses. Organizei também as 2 primeiras convenções de Tatuagem feitas em Portugal no ano de 2005 e 2006.
Eu continuo "agarrado" ao estilo Ultra e todas estas "modernices" dos Casuals me faz uma certa confusão. Sempre valorizei as coreografias, os cânticos, as concentrações e as deslocaçãoes em grupo e numerosas e hoje em dia pouco disso se passa em Portugal. Ha novas ideias novas tendencias nas quais eu nao me revejo, embora entenda o porque de algumas delas aparecerem De qualquer das formas eu defendo a Historia e Tradições do movimento Ultra e a esse nível há muitas falhas nos grupos de hoje em dia. Não vejo um legado das Velhas Guardas para os mais novos. Não vejo referencias a dar bons exemplos dentro dos Grupos. Acho que os Grupos perderam a sua capacidade interventiva a nível social. Acho até que os Grupos deixaram de ser Grupos e passaram a ser conjuntos de Grupinhos onde cada um faz o que lhe apetecer, sem um rumo pensado e definido, sem uma identidade realmente de Grupo enquanto Grupo único e indivisível.
A minha família e amigos. Não vejo um grupo que me encha as medidas a todos os níveis que me convença que este é realmente o melhor grupo.
Não tenho grande informação para poder falar com segurança sobre isso, há ai alguns projectos de valor pessoal antigo que mantém nesses grupos pequenos o que de melhor falta nos grandes sem desprimor para outros, posso destacar Ultras Ermesinde e os Fama Boys. Muito possivelmente são os últimos bastiões do movimento Ultras. Quer seja pela repressão exercida sobre os principais Grupos dos principais clubes quer seja pela falta de capacidade dos Grupos reagirem contra essa repressão. Dentro de grupos mais pequenos e clubes mais pequenos, talvez consigas ainda viver o movimento no seu aspecto mais puro. Não sei bem como é ser de um grupo pequeno porque eu sempre fiz parte de um grande Grupo Ultra que apoia o melhor Clube do Mundo.
Ridícula, castradora, parcial, discriminatória. Podia ficar aqui horas a falar sobre isso. Basicamente aquilo que mais me parece indiscutível é a necessidade que as autoridades tiveram em arranjar bodes expiatórios para justificar o dinheiro gasto em pseudo seguranças nos estádios a partir do euro 2004. Se acabarem com as equipas especiais para acompanhar as claques, há muita gente que vai ter que voltar a fazer combate ao trafico de droga em bairros problemáticos e isso é deveras arriscado. Se acabarem com os acompanhamentos ao que se passa em blogs de net como o teu, há muita gente que vai ter que voltar a fazer serviço a porta do hipermercados e dos bancos. Se acabarem com o controlo as deslocações das claques há muito boa gente que vai deixar de conhecer a Europa com viagens pagas pelos nossos impostos.
Não faz sentido em países como Portugal, só divide as pessoas.
Para finalizar deixa-nos um comentário final.
Respeitem a Historia e valorizem a Tradição.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008







O próximo relato refere-se ao derby entre Lokomotiv e Botev Plovdiv. Plovdiv é a segunda maior cidade da Bulgária, e na Bulgária grande parte dos melhores jogadores vêm desta cidade. O derby já existe desde de 1951. Botev ganhou 30 vezes, 23 jogos terminaram com empates, enquanto Lokomotiv ganhou 33 vezes. O derby é o melhor na Bulgária. O derby é famoso pelas lutas antes e depois do jogo, e em cada jogo, há sempre algo acontecer nas ruas. A mais assustadora luta teve lugar aqui em Plovdiv. Lokomotiv tem 3 grupos: Lauta Hools, Napoletani ultras Plovdiv e Gott Mit Uns. Botev tem 4 grupos principais: The Wild Band Kichuka, Rebelde Norte, Brigada Trakia e Izgrev Boys. Ambas as equipas tem mais adeptos nos jogos em casa. Aqui está uma pequena história acerca do sucedido neste derby: Cerca de 100 de nós (Kichuka) foram para um pub antes do jogo, para tomar umas bebidas. Malditos policias chegaram ao pub para escoltar-nos até ao estádio, o que resultou em nenhuma briga por uma das primeiras vezes neste derby. Nós caminhamos cerca de 3 km para o estádio, cantando durante todo o percurso. Chegámos cerca de 40 minutos antes do pontapé de saída. Se há coisa que somos bons é em material. Temos bandeiras com cerca de 20 anos, velhas maneiras... Neste jogo levamos cerca de 1200 bandeiras, 30 verylights, 50 tochas e 3 bombas de fumo do exército. A atmosfera em Botev foi realmente enorme, uma das melhores. Por outro lado, tivemos o Lokomotiv apoiantes seriam cerca de 4000, e tinha algumas fitas (rolos de papel) que atiraram no início do jogo, cerca de 20 tochas. A coreografia foi um grande cartaz (25x50 metros) da Cidade Velha como fundo e com os ultras na frente dela, podia-se ler "Lokomotiv". Em termos de apoio foi muito mau, nunca os vi tão mal, não digo isto porque eles são os nossos rivais. Muitos adeptos normais que assistiram ao jogo disseram o mesmo. O derby terminou 2-2. Grande atmosfera, mas a policia fez o que queria, o que acabou por ser chato para nós, pois queríamos que algo mais acontecesse.