




The Green Man pode ser encontrada na junção da Plashet Grove e Katherine Road. É de longe identico com o ambiente do Boleyn e do the queens, isto é uma vantagem clara para aqueles que querem uma bebida relativamente calma e talvez até mesmo uma hipotse de se sentar. O Decor é muito simples, mas o pessoal que o frequenta é conhecido pelo seu bom receber, fora os adeptos dos Spurs, Arsenal, Chelsea e Man United. Todo o resto é provavelmente bem recebido. Para encontrá-lo é facil se vem da Upton Park, vire à esquerda, apanhe a 2 ª saída da rotunda e desça a mini Plashet Grove, e irás vê-la do lado direito, depois dos semáforos.

Localizado em Plaistow High Street, e está apenas a 5 minutos a pé da Estação de Comboios Plaistow. É a casa do famoso West Ham Boys Boxing Club. The Black Lion orgulha-se da sua selecção, mas também das habituais reservas. Esta pub é dividido em duas áreas principais. O bar tem um pouco mais conforto do anterior, e tem uma ocupação dita mediana. Possui uma grande esplanada, com numerosas mesas. A caminhada até o The Black Lion pode tornar-se um pouco aventureira, no caso de estares sozinho, mas em dia de jogo não terás nenhum problema, devido aos grandes grupos de adeptos que se dirigem para o estádio antes do pontapé de saída.






Este grupo teve o seu inicio em meados da década de 70. Durante este período inicial, de 1975 a 1984, é basicamente corrente o apoio ao nosso clube. As musicas são quase sempre acompanhadas por bombos ou qualquer coisa que faça barulho. Já mais se esquecerá o caminho até as ruas da baixa de Varna para ver o derby entre Spartak e Cherno More. Nesses dias, não podemos esquecer a invasão de mais de 4.000 seguidores ao Spartak Shumen, criando uma atmosfera incrível no estádio, e todas as cervejas que existiam naquela cidade, provavelmente esgotaram. Quem não se lembra de ver o estádio abarrotar, completamente branco e azul. Inesquecível. Aproveito aqui para deixar os nomes dos incríveis companheiros de batalha desse tempo, que jamais esquecerei: Shamito, Rumen Jepeto, Kaio, romanos, Doni Debelia, Bobi Marek, Uiulito, ou Shileto Vulkan. De realçar o período de 1985 a 1992, isto é, quando começamos a seguir um caminho mais fiel ao modelo britânico. Neste período, começamos a “separar” do resto dos nossos adeptos, mesmo nos jogos em casa, passamos a situar num local um pouco afastado dos habituais adeptos. Viajando numa base mais regular, de 20 a 300 membros e sempre com as tradicionais brigas com os outros grupos. Os mais importante eram sem duvidas os jogos em Varna, o Cherno More. Também houve grandes lutas com os adeptos do CSKA e Levski, que viajam para Varna e, em seguida, lutas com os grupos de Dodrudja, Etar, Shumen, Dunav, etc... Tornaram-se mais frequentes. Neste período de aumento da repressão policial contra o nosso grupo, há em quase todos os jogos elementos presos. É também um momento importante para o grupo, porque muitos assumem o ideal anarquista, que dura até hoje na nossa firm.

Para os mais atentos, tem reparado num pano um quanto estranho. Para dissipar duvidas e curiosidades, aqui vos deixo a história real do grupo, filial dos Diabos. "Corria o ano de 2003, quando o grandioso Estádio da Luz foi inaugurado.O dia 25 de Outubro foi um dia memorável para todos os Benfiquistas. Marcava o inicio daquilo que todos nos pensávamos ser, o acordar do gigante adormecido, do maior clube português e um dos maiores da Europa.Mas outro assunto nos trás aqui hoje.Para a inauguração do Estádio da Luz foi necessário recrutar uma série de pessoas para ajudar os adeptos a encontrar o rumo na Nova Catedral. E que melhor para a vista do que contratar elementos femininos para esse trabalho.Assim começa a aventura de Fernanda Amélia da Conceição Esteves de Sousa e Lencastre, mais conhecido por Nandinha. Nome monárquico perguntam vocês? Assim era, mas ela sempre foi e será uma mulher do povo. Trabalhava para uma empresa de segurança que foi contratada para realizar a segurança no novo Estádio. Nessa noite foi destacada para o piso 3 na bancada Centenarium, sector 24, onde encontrou o amor da sua vida.Na verdade, todos encontramos o amor da nossa vida nessa noite. No sector 24, estavam nessa noite memorável, os elementos que hoje a homenageiam com a faixa amarela e laranja. Foi, na verdade, amor à primeira vista. A partir desse dia, Nandinha, não mais deixou de acompanhar o Benfica, fomos a todo o lado com ela, Liverpool, Bruxelas, Estugarda, Manchester, Barcelona, Copenhaga, Donetsk, Paris, Bucareste, Milão, Madrid, Glasgow, Viena, Nuremberga, tantos sítios onde ela nos socorreu, sem falar de que corremos com ela, este Portugal inteiro, de Viana do Castelo a Vila Real de Santo António.Aos poucos fomos sabendo da verdadeira profissão de Nandinha. Mantivemos sempre o maior respeito por Fernanda, porque ela assim o mereceu. Actuou para nós algumas vezes e nas alturas de dificuldade acorremos a ela, para que não lhe falta-se nada, para que a necessidade nunca chegasse. Stripper. Era esta a profissão de Nanda. Não dizemos onde actuava, mas sabemos que o fazia bem. Os cabelos loiros, os seios volumosos e as coxas torneadas, uma loucura, uma mulher de sonho. Que saudades temos de ti!Mas porquê da faixa, porquê o blog e o hi5?Foi a nossa maneira de lhe prestar uma homenagem. Nanda foi para os EUA, mais propriamente para San Fernando Valley, onde um contrato chorudo lhe permite ter uma vida muito melhor do que aquela a que estava habituada em Lisboa.Perdemos um elemento sem dúvida, e que elemento valoroso. Ela volta a Lisboa, de tempo a tempo. Comparecerá no Dragão sem dúvida alguma, mas depois terá que voltar.Estão prometidos shows para aqueles que a conheceram e a ajudaram, porque os amigos nunca se esquecem e aqueles que por lá ainda hoje andam, são dos verdadeiros, dos mais fiéis que se pode ter.O sector para ti estará sempre aberto, sempre disposto a ajudar.Obrigado por tudo Fernanda, ou como serás sempre lembrada, Nandinha.