quinta-feira, 30 de outubro de 2008




"Um adepto do V. Guimarães fora esfaqueado no último V. Guimarães-Benfica de 2007/08. As forças de autoridade lideradas pelo Comissário Alberto Soares estão em alerta total para domingo, muito por força do episódio violento da temporada passada, já que dispõem de informações sensíveis sobre a descodificada «vingança» que estará em marcha na Cidade Berço. «Estamos preocupados, porque esta quinta-feira conversamos sobre isso na reunião de segurança e a polícia disse-nos que a claque White Angels está a preparar qualquer coisa, está-me a escapar, mas hoje vou ter uma reunião com o Guerra [dirigente da claque] e ver o que se passa no sentido de nos prevenir. A polícia já está alertada e preparou um dispositivo de segurança no exterior do estádio. A polícia está com algumas dificuldades, porque os adeptos do Benfica não vêm em autocarros, vêm em carrinhas de 6 e 9 lugares e dificulta mais a operação. Ninguém os controla», precisou Alberto Oliveira, vice-presidente do V. Guimarães. O responsável pela organização reforçou a ideia de que a reunião com o membro da claque vitoriana já estava, de resto, agendada e vai «aproveitar o encontro para saber o que está a ser preparado e sensibiliza-lo no sentido do que lá vai, lá vai. A polícia já sabe e nós só ficamos a saber na reunião, mas como o responsável do estádio vou tentar minimizar estas questões para evitar problemas», explicou. Neste contexto, o dispositivo de segurança será reforçado por 250 homens, entre 140 agentes PSP, 110 Stewards e auxiliados por 60 agentes do Corpo de Intervenção. «É um jogo de alto risco, calculamos cerca de 25 mil pessoas. Hoje, o Benfica pediu-nos mais 200 bilhetes, 1600 no total, todos vendidos só para a Luz, fora os benfiquistas daqui. A bancada Norte está cheia e as outras estão a ficar. A bancada inferior é para os benfiquistas de Lisboa, a superior é para os benfiquistas avulsos, daqui das redondezas. O estádio não está esgotado, mas vai encher e já só há bilhetes de acompanhantes para bancadas descobertas», esclareceu, dando conta da boa venda dos ingressos a 10 euros. "




Afinal parece que esta história não é realmente verdade:

Velhas Maneiras



Ando a cismar nisto há já algum tempo, ao ler algumas crónicas de certos jornalistas nas revistas desportivas, deu-me de certa forma uma força extra para escrever sobre este assunto. Tópico: o futebol moderno. Um pouco por toda a Europa é notória a revolta dos Ultras nas curvas, e fora delas. Com isto, gostaria aqui de escrever uma espécie de desabafo. O que eu dava para ter nascido nas décadas douradas do Futebol paixão, onde o desporto rei era um desporto de massas, sem qualquer interesse que não fossem todos reunidos ao Domingo para ver a bola, em que o rico estava lado a lado com o pobre, e ninguém era impedido de ver o jogo por causa dos preços dos bilhetes. Já vou a bola a cerca de uma década, e desde ai, que sinto uma crescente mudança (para pior), no futebol. Desde pequeno foi habituado a ir a bola com o meu avô, recordo-me de raramente ter sido revistado, entrava no estádio com a lancheira numa mão, e na outra uma bandeirinha, com o cascol ao pescoço. Lembro-me de ficar estarrecido quando as claques abriam umas tochas e uns fumos, as belas tiffos que cobriam vários sectores, do efeito magnífico que dava o arremessar dos rolos de papel, era lindo… Lembro-me do meu avô comentar comigo: “nós gostamos muito disto, mas olha para eles, todo aquele trabalho é realmente espantoso”. Dantes havia como é claro os problemas como é normal quando há a união de massas, e como não havia tanta perseguição policial, por vezes aconteciam cenas que hoje são impensáveis, mesmo assim, desde então, a opinião pública mudou tremendamente, com ajuda dos media, que relatam de forma sistemática um lado falso e discriminatório dos Ultras. Na altura os ditos “adeptos normais”, apoiavam tanto ou mais a equipa, e mesmo a equipa perdendo, não se ouvia tanta indignação, das duas uma, ou as pessoas mudaram muito, ou os jogadores não tem o mesmo amor á camisola. Como me dizia um colega: “Os jogadores ouvem os adeptos, sem realmente os escutar”. Estou farto de ver jogadores a jogar sem alma, sem paixão, por aquele símbolo que ostentam ao peito, isso apenas lhes transmite a certeza que no final do mês poderão fazer mais uma das suas excentricidades, enquanto muitos passam por muito para ver o seu clube. Lembro-me que quando era pequeno e a minha mãe me dava uns trocos para o lanche, eu guardava-o com muito sacrifício, para Domingo poder ir a bola. O futebol tornou-se num negócio de poucos, a custa de muitos. Os dirigentes que se movem pelos próprios interesses, á custa dos fiéis adeptos, que jogo a jogo comparecem para ver a equipa do seu coração. As cadeias televisivas que dominam totalmente os horários dos jogos, incutiram em muitos o gosto por ficar no conforto das suas casas, em vez de se deslocarem ao estádio. Desculpem-me se em certos pontos estarei errado, mas é o meu ponto de vista, o meu desabafo, mas não passam de pensamentos e ideias que me vão na alma.


quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Porque rir é o melhor remédio








domingo, 26 de outubro de 2008

O fenómeno hooligan no futebol

Actualmente é difícil definir, muito devido aos média, o que é o fenómeno hooligan no futebol. Muito, pelo facto das noticias transmitidas, serem, por vezes demasiado flexíveis e vagas na atribuição da etiqueta de “hooligan”. O hooliganismo é visto pela maioria, como estando relacionado, com violência no futebol. Geralmente associado a desordem publica, imediatamente antes ou após um jogo de futebol – mas certamente que não – uma vez que muitos deste casos são espontâneos e estão relacionado com multidões e seus comportamentos. É certo, que diversos grupos se juntam (Firm´s) com o intuito de se favorecer encontros com outros ligados a clubes de futebol rivais, mas disso falaremos mais à frente.

Como e onde surgiu o movimento hooligan?

Tradicionalmente, o movimento hooligan, é apontado, como tendo surgido nos finais dos anos 60, percorrendo os anos 70 e 80 com força, só acalmando, após os incidentes de Heysel e de Hillsborough. Mas contendas relacionadas com o futebol já existem desde o século XIX e devidamente documentados em vídeo, nomeadamente entre as datas de 1846 e 1880, sendo que a partir desta ultima data se tornaram cada vez mais comuns, tanto os confrontos, bem como as invasões de campo. Será no entanto difícil de concluir de forma exacta e oficial, a realidade e frequência de tais episódios. Mais uma vez os média de nada ajudam, “oferecendo” noticias pomposas e que em nada ajudam para encontrar a verdade! Por isso, muitos reivindicam o fenómeno do hooliganismo no futebol como sendo uma realidade dos anos 70 e 80, por ter sido precisamente neste período que se vê de forma clara que se trata de um fenómeno organizado e de grande escala.

O que faz uma pessoa ser hooligan?

É difícil de especular sobre o que faz uma pessoa envolver-se em violência. Será difícil apontar factores como a idade, sociais, económicos ou psicológicos, uma vez que está mais que provado, que estes não são indicadores onde se pode basear um estudo credível. Sabe-se que nestes grupos, existe um forte sentimento de comunidade, uma vez que grande parte das Firm´s são constituídas por indivíduos pertencentes aos mesmos bairros ou cidade e sempre associadas a um clube de futebol local. Seja como for o fenómeno podemos dizer está ligado a um forte espírito combativo e de territorialidade.
Podem acabar com o hooliganismo?

É pouco provável que violência ligada a multidões venha um dia a acabar. Sempre que grupos de adeptos se encontram, juntamente com a influência do álcool, existe sempre a possibilidade de acontecer distúrbios, não obstante haver um jogo de futebol ou não. Um pouco de tudo já foi ensaiado para evitar confrontos entre hooligans. Desde leis, a novas “tácticas” policiais para controlar hooligans e à criação de unidades especiais para lidar com a violência relacionada com o futebol. Mas pouco se tem feito para estudar o fenómeno! Pouco se tem feito para entender o problema e as constantes atitudes agressivas para com os adeptos por parte das forças policiais vieram trazer de novo o problema desta vez a países que nem conheciam o fenómeno. Acontecem cada vez o confrontos entre adeptos e forças policiais. A violência mantém-se, o motivo muda!
Esta Noticia vem no seguimento daquela que saiu ha uns dias atras no jornal "Expresso", na qual abranjeu um pouco sobre o Hooliganismo em Portugal. Para quem quizer ler o artigo, clique por cima do Expresso. Não me vou alargar muito sobre este assunto, pois para mim muito do que aqui é dito, não faz o menor sentido. Deixo apenas aqui alguns numéros "rídiculos" dos elementos de cada grupo registado, que este mesmo jornal publicou:
Sporting: Torcida Verde (74 filiados), Directivo Ultras XXI (366), Juventude Leonina (195), Brigada Ultras Sporting (27)
Porto: Super Dragões (1024), Colectivo Ultras 95 (106)
Naval 1º de Maio: Colectivo Maravilhas (109)
Vitória Futebol Clube: VIII Exército VFC (89)
Boavista: Panteras Negras (50)
Marítimo: Esquadrão Maritimista (41)

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Resultados do inquérito realizado:
Ultra
29 votos (64%)

Casual
19 votos (42%)

Hooligan
4 votos (8%)

Mod's
3 votos (6%)
Não é que importe muito, mas aqui fica o resultado da sondagem feita nestes ultimos 5 dias, aos visitantes deste blog. Ao todo foram contabilizados 45 votos. Em primeiro lugar ficou (como era de espera) o estilo Ultra com 29 votos, o equivalente a 64%, mas surpreendentemente (no sentido de ter tido um grande numero de votos), ficou em segundo com 19 votos e com 42%, o estilo casual. 4 pessoas afirmaram ser hooligan, e em ultimo com 3 votos e 6%, o estilo Mod's. Um "vertente" pouco conhecida e praticada em Portugal, mas que com tempo, falaremos aqui um pouco dela. Agradeço desde já a todos pela a colaboração. Lanço desde já aqui o desafio sobre o tema que gostariam de ver em debate.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

THE FIRM

Hoje falarei um pouco sobre um dos meus filmes favoritos: "The Firm", filme dirigido pelo director britânico Alan Clarke. Conta a história de Clive 'Bex' Bissell (Gary Oldman), um árduo trabalhor bem sucedido, corretor de imóveis e amoroso homem de família, desde pequeno viciado no futebol hooligan. O filme esta feito de maneira a mostrar a ascensão da violência no Futebol Inglês. A história gira em torno de Bexie e sua firma o ICC - O Inter City Crew (grupo afecto ao West Ham). O único problema é os seus enormes rivais, todos lutam para chegar ao Top. Bex e a sua firma, tentam provar que são os melhores, ao longo de vários meses, consegue fazer frente aos seus principais opositores. O seu principal rival de longa data Yeti (Philip Davis) e a sua firma, o Buccaneers (vagamente baseado no Millwall Bushwackers's) e Oboé (Andrew Wilde) da firma Brum, são as principais ameaças. Então, é organizada uma disputa, de forma a encontrar o número um, com a batalha do lote Oboé. Os meninos Hornchurch do West Ham são apunhalados pelas costas no caminho que faziam até a batalha. Bexie obtém sua vingança mais tarde, pondo Oboé fora do seu caminho. A firma tem indiscutivelmente sido um dos melhores, apesar da sua idade, ainda é muito agradável ver as marcas de culto naquele tempo. A sua forma de vestir não é a melhor, camisas, gravatas e chino's certamente não foram os certos para escolher para o final dos anos 80. De qualquer maneira não há dúvida que beneficia de um poço de energia a partir do desempenho de Gary Oldman um dos melhores da Grã-Bretanha.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

  • As repressões por Itália:
O Ministro do Interior, Roberto Maroni, insista que deve haver mão pesada contra os adeptos do Nápoles: "não será mais permitido viajar até o final do campeonato." Respondendo a uma pergunta de um jornalista sobre a não-reabertura das curvas do San Paolo de Nápoles, o ministro afirmou: “eu no meu gabinete, lutámos contra surgimento da violência no futebol desde o primeiro dia, e eu tenho tido muita paciência, mas nós conseguimos conter o fenómeno. Infelizmente para cada episódio amplificado pela TV o sentimento de insegurança é crescente. Mantemos a proibição dos adeptos do Napoli não viajarem com a equipa durante todo o campeonato - concluiu Maroni.

Os bilhetes para o Milão-Atalanta, domingo, 26/10 podem ser comprados apenas por residentes e da província de Bergamo, serão nominais e, portanto, não pode ser transferida para terceiros. A decisão foi tomada pelo prefeito de Bérgamo, Camillo Andreani. Isto significa que, para assistir ao jogo, haverá apenas habitantes daquela região. A única excepção é a indústria, os empresários, e algumas pessoas com mais relevo do que apenas um insignificante ultra o adepto dito “normal” do clube.Na verdade, Andrean deixou a decisão para o prefeito de Milão, que deverão decidir durante o dia. As decisões do prefeito de Bérgamo são mais rigorosas do que aquelas fornecidas pelo Milão, que tinha apenas comprar um bilhete para cada pessoa. Em Bérgamo, há um monte há espera para a corrida aos bilhetes para o jogo de domingo.

A guerra será longa, podem até perder algumas batalhas, mas nunca perderam a guerra, pois o amor que nos leva a seguir o nosso clube derruba qualquer repressão, destrói qualquer lei, impera a cima de qualquer politico corrupto que só tem como objectivo acabar com a fidelidade dos adeptos. Agora vocês perguntam-me porquê resistir à Repressão Policial? Será que vale a pena continuar a Lutar pelos nossos ideais? A resposta é simples, VALE! Vale sempre a pena lutar por aquilo que acreditamos.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

A surpresa da Taça :



Como é objectivo deste blog, fazemos chegar mais uma vez as infos pouco divulgadas no panorama ultra, desta feita trazemos-vos uma crónica na primeira pessoa. O jogo é referente a 3º eliminatória da taça de Portugal entre o Arouca e o Marítimo. A convite de alguns colegas dos Ultras Arouca, lá estive presente. Teoricamente o Marítimo era o claro favorito, mas isso não passou da teoria. Chegando ao novo estádio Municipal daquela Vila, ainda com pormenores por finalizar, la me encontrei com um colega que tinha os nosso bilhetes, pois como não era nada habitual uma equipa da 1ª Liga por aquelas bandas, adivinhava-se que a única bancada fica-se com a lotação esgotada, o que viríamos a confirmar um pouco depois. Um dia de muito calor, não previa facilitar a vida aos Ultras. Da Madeira não se registou qualquer deslocação dos grupos organizados. A bancada um pouco afastada do campo dificulta a ligação com os jogadores. Uma lacuna de alguns estádios “modernos”. A entrada das equipas foi visível algumas tarjas de protesto e outras não, acompanhadas de algumas tochas. O ambiente no lado dos Arouquenses era de confiança, e começaram a puxar pela equipa com toda a força. Um ou outro cântico original, contrastava com os triviais. Algumas pequenas bandeiras no ar, um ou outro estandarte, davam um bom colorido a curva. Estariam sensivelmente 70 elementos, de saudar para uma equipa que a dois anos atras estava nas distritais. Os ultras da casa bem tentaram puxar pelos adeptos ditos “normais”, mas foi algo que caiu por terra, notou-se um certo afastamento entre ambos, algo que se fosse diferente tornaria uma atmosfera magnífica, mas infelizmente esse problema é geral em Portugal. No intervalo entre cervejas e conversas com alguns Ultras, foi-me confidenciado que atravessavam uma situação um pouco delicada. O grupo entrou num certo conflito com a direcção do clube, optando nos últimos jogos por apoiar a equipa fora do Estádio. Atitude nobre de quem ama o clube e não consegue estar longe dele. Na base desta polémica esta a não cedência da actual direcção aos pedidos (no mínimo justos), deste grupo. O jogo lá prosseguiu com algumas peripécias a mistura, para o tempo regulamentar dado o empate que se verificava até ao momento. O grupo foi incansável no apoio em toda a parte do jogo. O Arouca foi superior em quase todas as partes do jogo, levando assim a desição para a marca das grandes penalidades. O guardião da casa fez a diferença com duas grandes defesas, carimbando assim a passagem a próxima fase. O jogo terminou com 3-1 para os da casa. Foi um Domingo agradável na companhia de gente espectacular. Um abraço para os Ultras dessa terra, e até um dia.

sábado, 18 de outubro de 2008

Lech Poznan 0:0 Legia Warszawa

Como primeira crónica escolhi um jogo muito escaldante, para mim um dos mais "terríveis" da Europa, por vezes sou exagerado, mas penso que aqui não seja o caso. Como sabem no ultimo fim de semana realizou-se o: "Derby da Polónia" entre o Lech Poznane o Legia Warszawa. O Legia tem fãs em todo país, mas todos Wielkopolska (parte oeste da Polónia) apoia equipa de Poznan. Como muitos de vocês sabem, a Legia fãs estão em conflito com o proprietário do Legia-ITI (daqueles presidentes que só olha para o seu umbigo). Por causa das proibições para os membros do principal grupo ultra "Nieznani Sprawcy", tiveram que optar por uma forma criativa de arranjar bilhetes. O Presidente do Legia de Varsóvia encomendou para os fãs 800 bilhetes, mas os verdadeiros não quiseram colaborar com os proprietários do clube e pediram ajuda ao Lech. Ficando apenas com 300 bilhetes de Poznan. Para os agentes da autoridade, este grupo não existe, pois estão ilegais e a policia desconhecendo as suas movimentações, por isso deven estar a imaginar como foi a transferta deste grupo. A atmosfera em Varsóvia durante os jogos é terrível, mas os Legia fans não se preocuparam muito com isso, e ainda apareceram em grande número num jogo de grande distância... Infelizmente, "muitos fãs não puderam ir, mas ainda estamos muito gratos pela ajuda do Lech, claro que o Lech tem contribuído para nós, mas ainda somos grandes inimigos, ninguém se esqueça disso!" Referiu um elemento afecto ao Legia. Grande amostra de cooperativismo entre estes dois grandes rivais, uma lição que muitos deviam aprender por estas terras Lusitanas. Lição a retirar, os verdadeiros não se vendem, arranjam soluções para contornar os problemas.


sexta-feira, 17 de outubro de 2008








Desde já queria agradecer a todo o pessoal que desde o inicio se propôs ajudar neste projecto. Este blog tratara (como o próprio nome indica), sobre o mundo ultra no geral. Pretendemos abranger outras vertentes ligadas ao mundo do futebol, seja casual, hooligan, mod's etc. Ao contrário de outros blogs, este não estará voltada para o mediatismo, concentrara o seu trabalho principalmente no movimento estrangeiro, visto que em Portugal pouco é divulgado, e do que se fala muitas vezes chega-nos numa forma distrusida. Não quer dizer que não falemos do que se passa no país, muito pelo contrario, mas o nosso trabalho será voltado ao que se passa la fora. Deixo já aqui o apelo a todos que queiram contribuir, que o façam, pois toda a informação será pouca.